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sábado, 4 de janeiro de 2014

tapetes-aproveitando as férias para crochetar.



Nunca tinha feito um trabalho de fora para dentro, gostei muito. O modelo está no blog da Eliane.

Minha Menina gostou muito do presentinho.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Cuidando do Cerrado



Saída de campo para plantar mudas de Ipê.

sábado, 28 de setembro de 2013

novo blog

estou tentando montar um novo blog sobre educação infântil.
Quem quiser visitar é:http://professorarosicleide.blogspot.com.br

Jardim de Infância

Depois de 18 anos com alunos de 5ª à 8ª séries, voltar aos pequenos do jardim de infância não é fácil, mas a cada dia me sinto muito amada por eles, o que dá um novo sentido a minha vida. Estou amando...
meus pequenos na festa junina e minha nova amiga Simone.

sábado, 6 de julho de 2013

No olho do furacão

Muito tempo lutando...mas não consigo sair da tempestade.

Mudei de local de trabalho...estou tentando dar um passo de cada vez, mas é difícil.

Só Deus pode mudar minha vida. E ele vai...

quinta-feira, 3 de maio de 2012

DIAS DIFÍCEIS

Muitas vezes não sei explicar o que sinto, fico triste, choro, brigo, reclamo. Não estou satisfeita comigo...
Não sei se é depressão. Não sei o que tenho. Encontrei em um jornal a noticia sobre "mau humor crônico".
"Mau humor pode ser doença --e grave! Um transtorno mental que se manifesta por meio de uma rabugice que parece eterna. Lembra muito o estado de espírito do Hardy Har Har, a hiena de desenho animado famosa por viver resmungando "Oh dia, oh céu, oh vida, oh azar".
Distimia é o nome dessa doença. Reconhecida pela medicina nos anos 80, é uma forma crônica de depressão, com sintomas mais leves. "Enquanto a pessoa com depressão grave fica paralisada, quem tem distimia continua tocando a vida, mas está sempre reclamando", diz o psiquiatra Márcio Bernik, coordenador do Ambulatório de Ansiedade do Hospital das Clínicas (HC).

O distímico só enxerga o lado negativo do mundo e não sente prazer em nada. A diferença entre ele e o resto dos mal-humorados é que os últimos reclamam de um problema, mas param diante da resolução. O distímico reclama até se ganha na loteria. "Não fica feliz, porque começa a pensar em coisas negativas, como ser alvo de assalto ou de seqüestro", diz o psiquiatra Antônio Egídio Nardi, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u3647.shtml